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FAQ

Perguntas frequentes.

Fotovoltaico

De uma forma muito simples, o módulo é composto por células fotovoltaicas que, ao serem atingidas pela luz do sol (irradiação), geram eletricidade através de uma reação física. A potência dos módulos, bem como sua eficiência, está relacionada à quantidade de células, tipos de células e dimensão (área) do módulo.

W (Watt) é uma unidade de medida para potência (equivalente a 1 Joule por segundo). Potência é a quantidade de energia cedida por uma unidade de tempo.

Wh (Watt-hora) é uma unidade de medida de energia gerada. Exemplo: uma potência de 10 W exercida por 3 horas equivale a 30 Wh (10 x 3). A unidade de medida poderá ser convertida para kWh dividindo o valor em Wh por 1000.

Wp (Watt-pico) é a unidade de medida utilizada para módulos fotovoltaicos e significa a potência em W fornecida por um painel em condições especificas e reproduzidas em laboratório. É a potência máxima que um módulo pode fornecer em condições ideais.

Todo o sistema fotovoltaico conectado à rede precisa ser homologado e aprovado na distribuidora de energia à qual o sistema será conectado. Trata-se de um procedimento padrão, no qual o projetista envia à distribuidora todas as informações referentes ao sistema fotovoltaico.

Após aprovação, a instalação poderá ser iniciada. Ao término da instalação, a distribuidora de energia realiza a vistoria técnica para liberar a substituição do medidor de energia comum por um modelo bidirecional, além de permitir o início da geração fotovoltaica.

O sistema fotovoltaico é composto basicamente por módulos fotovoltaicos, estruturas de fixação, cabos fotovoltaicos, sistema de proteção (string box), inversor fotovoltaico e proteção CA (DPS e Disjuntores).

O local de instalação dos módulos é determinado após uma vistoria técnica no local. O mais comum é instalar os módulos sobre o telhado da edificação, pois ocupa uma área que não seria utilizada para outro fim e reduz os riscos de sombreamento no sistema.

Nenhum sistema fotovoltaico vai zerar totalmente o valor de uma conta de energia.

Isso ocorre porque as concessionárias de energia cobram uma taxa de conectividade, também conhecida por taxa mínima (30 kWh para monofásico, 50 kWh para bifásico e 100 kWh para trifásico). Mesmo que o sistema gere energia para suprir a necessidade das cargas e injete o excedente na rede, haverá uma cobrança de uma taxa mínima.

A manutenção consiste principalmente da limpeza dos módulos com água e verificação das conexões elétricas. Portanto, trata-se de uma manutenção com baixo custo. Sempre é bom lembrar que a chuva de forma involuntária realiza a limpeza parcial dos módulos. A frequência de manutenções depende principalmente do local onde a planta é instalada. Em locais com alto índice de poeira, a manutenção deverá ser feita com maior frequência.

Os módulos fotovoltaicos são projetados para obter sua eficiência máxima durante uma longa vida útil. Por uma característica técnica da célula fotovoltaica, durante o tempo de utilização, haverá uma pequena redução de eficiência dos módulos.

Após os 25 anos de utilização, o sistema continua funcionando normalmente, mas provavelmente produzindo 20% menos energia do que no primeiro dia de geração.

Os sistemas de geração de energia fotovoltaica do tipo “on-grid” (conectados à rede) geralmente possuem seu ponto de conexão no quadro de distribuição elétrica da edificação. Isso permite que a energia elétrica gerada possa ser consumida pelas cargas conectadas a este quadro. A energia gerada não consumida pelas cargas é injetada para a rede elétrica da concessionaria de energia.

Os sistemas de geração de energia fotovoltaica do tipo “on-grid” (conectados à rede) não podem operar quando houver a falta de energia proveniente da rede elétrica da concessionaria de energia. Os inversores possuem um sistema de proteção chamado anti-ilhamento que interrompe a geração de energia quando a leitura de tensão não é identificada. Trata-se de uma proteção obrigatória nestes tipos de sistemas.

Todos os inversores Komeco possuem uma porta de conexão para um dispositivo de comunicação Wi-Fi. Durante a instalação do sistema o técnico responsável configura o dispositivo para que a comunicação entre o dispositivo e o servidor ocorra.

O monitoramento da planta (usina fotovoltaica) é realizado através de uma plataforma Web ou através de um aplicativo que pode ser instalado em qualquer smartphone (Android ou IOS).

Após o término da instalação do sistema, o proprietário da planta terá acesso aos dados da planta através de um login na plataforma, utilizando o seu nome do usuário e senha. 

Os inversores são projetados para operar com tensão monofásica ou bifásica de 220V.

Em locais onde a tensão monofásica é 127V (ou 110V), se faz necessário uma adequação no padrão de entrada de energia para uma rede bifásica 220V. Durante a etapa do projeto, o responsável técnico fará uma avaliação e solicitará junto à concessionária de energia a mudança.

Não. A legislação brasileira permite apenas a compensação de energia. Quando a produção for maior que o consumo dentro de um mês, serão gerados créditos a serem utilizados em outro período (até 60 meses) na mesma unidade consumidora ou em outra pertencente ao mesmo CPF ou CNPJ, dentro da mesma concessionária. Esse processo de compensação é automático.

Essa informação consta na sua conta de energia. Além da informação sobre o tipo de alimentação, a concessionária de energia informa em sua conta de energia o nível de tensão da rede.

O sistema fotovoltaico é extremamente silencioso. O inversor é o único dispositivo que emite um pequeno ruído durante a operação. O ruido geralmente ocorre em inversores com maiores potências devido à existência de ventiladores internos para dissipação de calor.

Os sistemas de geração de energia fotovoltaica do tipo “on-grid” (conectados à rede) não podem fazer conexão com baterias para armazenamento de energia. A energia não consumida pelas cargas é injetada para a rede da concessionária de energia, gerando créditos. Em períodos em que a geração é menor (dias nublados) ou inexistente (durante a noite), haverá o consumo de energia da concessionária, consumindo parte dos créditos gerados.

O sistema fotovoltaico gera energia apenas quando houver irradiação solar, portanto, durante a noite não haverá geração de energia. Durante a etapa de projeto, o projetista analisará o padrão de consumo mensal e com o auxílio de simuladores irá propor a potência da usina com o intuito de gerar energia suficiente durante o dia para alimentar as cargas e injetar na rede da concessionária a energia não consumida, gerando créditos. Durante o período noturno, as cargas são alimentadas pela rede elétrica, consumindo parte dos créditos. O dimensionamento é realizado considerando as variações climáticas das estações do ano.

Em muitos casos não, você pode utilizar a fiação elétrica já existente da sua casa ou empresa, bem como o seu telhado ou laje para fixação dos módulos.

Durante a etapa de projeto, o padrão de entrada de energia e o circuito elétrico da residência ou empresa serão analisados, e qualquer necessidade de alteração será prevista.

As concessionárias de energia costumam atualizar o padrão de entrada em seus documentos normativos, e normalmente os padrões de entrada precisarão ser atualizados conforme a legislação vigente.

O sistema poderá ser acionado após a vistoria da concessionária de energia e substituição do medidor de energia convencional por um modelo bidirecional. O medidor bidirecional permite a medição da energia consumida e injetada para a rede elétrica.

A medição da energia consumida e injetada é realizada mensalmente realizando a leitura dos dados do medidor bidirecional.

Se for uma empresa credenciada Komeco, ela já passou por nosso rigoroso teste de qualidade. Mas é sempre bom verificar outras obras já realizadas pela empresa. Por ser um sistema de geração de energia, a empresa deverá possuir um responsável técnico habilitado. Com o sistema precisa ser homologado junto à concessionária de energia, haverá a exigência de emissão de uma ART (Artigo de Reponsabilidade Técnica) devidamente registrada.

O sistema fotovoltaico possui uma garantia de geração de 25 anos com no mínimo de 80% da potência nominal. Isso ocorre devido a uma perda de eficiência do sistema durante os anos de funcionamento.

Cada componente do sistema possui uma garantia contra defeito de fabricação. Favor consultar os termos de garantia de cada componente no site www.komeco.com.br ou através de nosso SAC.

Sim, desde que as unidades consumidoras geradora e beneficiária (que recebe os créditos excedentes) sejam atendidas pela mesma concessionária e estejam sob titularidade do mesmo CNPJ ou CPF.

Não, só é permitido o envio de créditos para unidades consumidoras que são da mesma concessionaria e estejam no mesmo CNPJ ou CPF.

Sim, desde que as unidades consumidoras atendidas pela mesma concessionária e estejam sob titularidade do mesmo CNPJ ou CPF. Caso estejam sob titularidades distintas, deve-se realizar primeiro a transferência do imóvel para o mesmo titular através de escritura pública (consulte cartório local para informações da documentação necessária). Somente após esse procedimento concluído, pode ser solicitada a atualização de titularidade junto à concessionária.

Sim, estes sistemas, classificados como micro ou minigeração distribuída, são atualmente previstos por lei (Lei 14300/2022) e regulados pela ANEEL através da resolução normativa REN 1000/2021, que trata das regras de prestação de serviço público pelas distribuidoras de energia, incluindo as regras de atendimento aos sistemas de compensação de energia elétrica (Micro e Minigeração). Saiba mais sobre: Lei 14300 e Resolução Normativa 1000/2021 ANEEL

Não, seus direitos estão resguardados pelo direito adquirido presente na constituição.

Sim, os geradores fotovoltaicos possuem isenções de vários impostos.

Tanto para sistemas de microgeração quanto de minigeração distribuída, o custo de substituição do medidor convencional pelo bidirecional fica a cargo da concessionária. Caso haja necessidade de obras de adequação do padrão de entrada de energia do consumidor para a instalação do novo medidor, os custos e a responsabilidade pela execução da obra de adequação são de responsabilidade do consumidor. A empresa responsável pelo projeto e instalação do sistema fotovoltaico deverá avaliar previamente a necessidade ou não dessa adequação com base nas normas vigentes da distribuidora de energia local.

Aquecimento Solar de Água

São fabricados reservatórios térmicos tanto na horizontal quanto na vertical. No entanto, na vertical, a produção é realizada apenas mediante encomenda. Recomenda-se consultar um representante da sua região para mais informações. Acesse Aqui.

Alta pressão: suporta pressões de até 40 m.c.a. (metros de coluna d’água). Baixa pressão: suporta pressões de até 5 m.c.a. (metros de coluna d’água).

O vaso de expansão é utilizado no sistema de alta pressão para absorver a expansão térmica da água.

Cada tubo equivale a 15 litros de água.

Em regiões frias, é recomendado um tubo a vácuo para cada 10 litros do reservatório. Em regiões quentes, pode-se utilizar 15 litros por tubo.

O sistema de tubo a vácuo é composto pelos manifold (parte superior), suporte de tubo, travessa vertical e os tubos. O manifold é feito em aço inox 316, enquanto os tubos são de vidro.

O respiro é a tubulação que conecta o reservatório à área externa. Deve ser instalado a 30 cm do topo da caixa d’água, no mínimo.

Os coletores solares são feitos de inox e cobre.

Linha Ambient – placa de inox – possui garantia contra congelamentos e geadas.

Linha Princess – placa de cobre – possui a maior eficiência.

Linha Maxime – placa de cobre – possui o melhor custo-benefício.

Os reservatórios de 200 a 600 litros possui resistor de 3000W, mono ou bifásico (220V).

Os reservatórios de 800 litros ou mais possuem resistor de 6000W trifásico (380V ou 220V) ou monofásico 220V, com garantia do resistor de 90 dias.

O reservatório de PPR é indicado para Baixa Pressão (BP) até 600 litros, especialmente quando a qualidade da água não é tolerada pelo aço inox, como m poços artesianos com pH entre 01 e 14.

Isso depende da localização geográfica, posição solar e clima local, variando entre 60 e 100 tubos.

Não. A Komeco produz reservatórios de até 1000 litros. Acima desse volume, somente por encomenda. O prazo de entrega deve ser verificado com o representante em tratativa.

O sistema de baixa pressão suporta até 5 m.c.a. Adicionar uma bomba aumentará a pressão da água, levando a danos no reservatório, como rompimentos e vazamentos.

Pode ser utilizado em residências, hotéis ou indústrias, onde há necessidade de água quente, desde que as condições climáticas sejam favoráveis.

Não. Com o uso de um registro misturador solar para água quente, não é necessário quebrar as paredes, desde que o reservatório térmico fique acima do teto do ponto de consumo.

Dependendo das condições climáticas, a temperatura da água pode chegar a 80°C. O ideal para um banho confortável é 38°C.

Sem consumo de água quente, a perda normal de aquecimento é de aproximadamente 0,5ºC por hora.

A tubulação do reservatório possui bitola de 1” e pode ser reduzida para ¾” (22mm) nos pontos de consumos. A interligação do reservatório com os coletores (placas) pode ser de 22mm e de 28mm conforme a necessidade da instalação.

Sim, desde que os ramais utilizem a tubulação apropriada para água quente.

A água possui a mesma temperatura em todos os pontos. Pode haver uma demora na saída de água quente devido à distância do ponto de consumo ao reservatório.

A instalação é semelhante aos outros pontos. Observa-se um aumento no volume do consumo de água quente. Para isso, entre em contato com uma assistência técnica credenciada para o melhor dimensionamento. Acesse Aqui. 

Para evitar desperdício, a vazão indicada para a ducha é de no máximo 10 litros por minuto.

O tempo de aquecimento pode variar devido a fatores como região, clima, qualidade dos equipamentos e instalação correta. Em geral, considera-se um período de 8 horas de incidência solar diária.

Sim, desde que seja instalado um reservatório para alta pressão e os componentes de segurança necessários. É importante lembrar que em redes pressurizadas há um maior consumo de água, e as duchas não devem ultrapassar a vazão de 10 litros por minuto.

A falta de água interrompe o fornecimento de água quente, pois não haverá água fria para deslocar a água quente do reservatório. Equipamentos com boia de nível permitem o uso parcial da água quente, aproximadamente 2/3” da quantidade do reservatório, sem danificar o produto.

Sim, desde que haja espaço disponível no telhado e altura suficiente da placa em relação ao reservatório. Mais coletores, além do padrão indicado, aumentarão a velocidade de aquecimento e a temperatura, especialmente em duas nublados ou frios. 

Obs.: em algumas instalações onde a direção do telhado em relação ao norte e sua respectiva inclinação não sejam favoráveis, recomenda-se a ampliação da área de coletores solares para compensar as possíveis perdas.

Com a economia de energia proporcionada pelo aquecimento solar, o retorno do investimento ocorre entre 12 e 24 meses, considerando um consumo mensal de cerca de 150 kWh/mês.

Sim, é possível, especialmente se o apartamento for de cobertura.

Podem ser utilizados tubos de cobre, alumínio com revestimento, ou específicos como PPR.

Quando a insolação não é suficiente, o aquecimento é complementado por um sistema de apoio elétrico, gás ou outro complementar.

O reservatório térmico conserva a água aquecida, desde que não tenha consumo, mas com o tempo pode haver uma redução na temperatura. A maioria dos sistemas compensa aquecendo a água a temperaturas mais elevadas (~80° C), sem que haja prejuízos ao funcionamento do sistema.

Não. Para aumentar a pressão, seria necessário elevar a altura da caixa d’água significativamente ou instalar um pressurizador.

Mantenha-os limpos para garantir a eficiência do equipamento.

Se houver a válvula anti-congelamento no sistema, a garantia cobre os danos por um ano (tempo de vida útil da válvula). Recomenda-se trocar a válvula anualmente. Chuvas de pedras não são cobertas pela garantia, pois são eventos naturais.

Bomba de Calor

Uma bomba de calor para aquecimento de piscina é uma máquina térmica que realiza a transferência de energia de um meio para o outro. Ela absorve a energia do ar externo (ambiente externo) e transfere para a água. Em vez de gerar calor diretamente, como acontece com um aquecedor elétrico tradicional, a bomba de calor aproveita a energia térmica disponível no ar e a transfere para a água da piscina. A transferência ocorre através de trocadores de calor projetados para transferir a energia do fluído refrigerante para a água.

A capacidade térmica da bomba de calor necessária para aquecer uma piscina depende de vários fatores, incluindo o volume de água da piscina, a diferença de temperatura desejada entre a água da piscina e a temperatura ambiente, o clima local e a taxa de perda de calor da piscina. A linha Komtherm da Komeco possui modelos de 25 a 120 mil BTUs. Saiba mais em https://www.komeco.com.br/bomba-de-calor.

Sim, uma bomba de calor para aquecimento de piscina pode ser utilizada na maioria dos tipos de piscinas, desde que o sistema seja dimensionado corretamente para atender às necessidades de aquecimento da piscina em questão. Utilize o nosso dimensionador e entre em contato com uma revenda especializada.

O tempo necessário para aquecer uma piscina usando uma bomba de calor depende de vários fatores, como o tamanho da piscina, a diferença de temperatura desejada, a capacidade da bomba de calor e as condições ambientais. Para uma estimativa mais precisa do tempo de aquecimento da sua piscina, é recomendável consultar um profissional credenciado e especializado em aquecimento de piscinas, levando em consideração as características específicas da sua piscina e as condições locais. Durante a etapa de dimensionamento, o tempo aproximado do primeiro aquecimento (dados de projeto) será calculado. 

As bombas de calor Komtherm da Komeco devem ser instaladas por especialistas, visto que pode envolver complexidades específicas, dependendo do modelo da bomba e do sistema de aquecimento existente. É recomendável consultar um profissional especializado Komeco em aquecimento de piscinas para garantir uma instalação correta e segura. Todo o produto acompanha um manual que contém as informações necessárias para realizar a instalação do produto de forma correta.

Sim, a linha Komtherm da Komeco atua em temperaturas de até -15ºC. Em regiões onde a temperatura ambiente é muito baixa, será necessário a instalação de um produto de maior capacidade térmica.

Aquecimento de Água a Gás

Aquecedores de passagem aquecem a água quando o ponto de consumo é aberto, sem armazenamento de água quente. Todos os aquecedores de água a gás da Komeco são de passagem.

É um aparelho que aquece a água instantaneamente (aquecedor de passagem), utilizando gás (GN ou GLP) para levar água quente a todos os pontos da casa.

Pode ser utilizado no aquecimento de água para duchas, torneiras, enchimento de banheira, aquecimento de spas e piscinas, limpeza em geral, restaurantes, ordenhadeiras, em apoio a sistemas de aquecimento solar e em sistemas conjugados.

No caso de uso não residencial, a garantia adicional é reduzida, aplicando-se somente a instalações realizadas por profissionais credenciados, conforme o termo de garantia.

Exaustão Natural: O aquecedor de água a gás com exaustão natural não possui ventoinha, utilizando um defletor interno projetado para a exaustão dos gases queimados por arraste natural.

Exaustão Forçada: A exaustão é realizada por uma ventoinha interna, facilitando a instalação do sistema de exaustão devido ao diâmetro reduzido da chaminé, tornando-o mais seguro.

É um aquecedor em que os gases resultantes da queima são expelidos pela chaminé de forma natural.

Trata-se de um aquecedor em que os gases da combustão são expelidos por uma ventoinha interna, forçando a saída dos gases.

É um tipo de aquecedor que pode ser instalado em banheiros e quartos, conforme a NBR 13103. Possui dois dutos concêntricos na chaminé, com o duto externo trazendo ar do ambiente para queima, e o duto central expulsando os gases resultantes da combustão.

É um tipo de aquecedor que pode ser instalado em banheiros e quartos, conforme a NBR 13103. Possui dois dutos concêntricos na chaminé, com o duto externo trazendo ar do ambiente para queima, e o duto central expulsando os gases resultantes da combustão.

É necessário garantir uma pressão mínima de água (em metros de coluna de água), uma vazão mínima de água (em litros por minutos) e o fornecimento de gás com quantidade e pressão adequadas.

Neste caso, os queimadores do aquecedor são divididos em duas ou três partes, permitindo, em determinadas condições, que apenas alguns queimadores gerem chama. Isso proporciona uma maior economia de energia. Essa tecnologia está presente em diversos modelos Komeco.

Metros de coluna de água (M.C.A.) é a medida que representa a distância vertical entre o fundo da caixa d’água e o ponto de consumo mais alto, como uma ducha.

Cada modelo tem uma pressão mínima ideal específica. Em geral, a pressão mínima para funcionamento de um aquecedor Komeco é de 10 metros de coluna d’água em cada ponto de consumo, proporcionando conforto e a possibilidade de uso simultâneo em mais de um ponto de consumo.

Uma boa pressão de água é essencial para extrair a potência máxima do equipamento, garantir a mistura adequada entre água quente e fria para obter uma temperatura agradável, e evitar que o aquecedor de passagem seja desligado.

Vazão é a quantidade de água que flui de uma ducha ou torneira em um intervalo de tempo de um minuto ou de uma hora (L/min).

Condições padrão são parâmetros pré-determinados em laboratório para realizar testes de potência, vazão, rendimento, entre outros.

Um misturador é uma conexão hidráulica onde ocorre a combinação de água quente e água fria.

Sim, alguns aquecedores necessitam de uma ou duas pilhas para operar, enquanto outros precisam estar conectados à energia elétrica.

Não, alguns modelos são alimentados por energia elétrica.

O compartimento das pilhas fica localizado na parte inferior do aquecedor.

A troca das pilhas deve ocorrer a cada 3 (três) a 6 (seis) meses, dependendo da frequência de utilização do aparelho.

A chama inteligente nos aquecedores Komeco refere-se à capacidade de ajustar a intensidade da chama de acordo com a vazão de água, influenciando diretamente na eficiência do aparelho.

É a capacidade de alterar automaticamente a intensidade da chama proporcionalmente à variação da vazão de água. Os aquecedores de passagem eletrônicos Komeco são modulantes, regulando a temperatura através de um painel digital.

Chama fixa em aquecedores de passagem é o termo utilizado quando a intensidade da chama permanece constante, independentemente da variação na vazão de água.

A potência nominal é a quantidade de calor fornecida para aquecimento de água, desconsiderando as perdas.

Kcal/h é uma unidade de potência que expressa a quantidade de calor ou energia que o aquecedor disponibiliza em uma hora.

O rendimento é expresso em porcentagem e indica a eficiência do aquecedor. Por exemplo, 84% significam que de 100% de gás consumido, 84% do gás consumido foram utilizados para aquecimento d’água.

Refere-se à quantidade de água obtida na ducha ou torneira após a mistura com água fria, com um aumento de temperatura de 20 °C.

Em geral, os cálculos para dimensionamento de aquecedores consideram duchas com uma vazão de 8 litros por minuto.

Todos os Aquecedores de Água a Gás Komeco têm acionamento automático. Ao abrir o registro de água quente, o aquecedor é automaticamente ativado, desde que o fluxo de água e pressão estejam de acordo com o modelo.

Não, os aquecedores de passagem Komeco não possuem chama piloto. Eles são automáticos, sendo acionados com a passagem de água.

A temperatura máxima varia entre 65°C e 70°C, dependendo do modelo.

Os modelos KO07MBP e o KO12M são aquecedores de exaustão natural, caracterizados pela ausência de ventoinha.

Os modelos KO07B, KO 09B HOME e KO21B HOME são adequados para instalação dentro do banheiro, sendo do tipo fluxo balanceado.

Sim, quando a chama se apaga, o sensor envia um sinal para a UCE, que cortará automaticamente o fluxo de gás. O queimador principal só será acionado quando houver fluxo de água. Na falta de água ou gás, o aparelho se desliga automaticamente.

Existe a possibilidade, no entanto, o aquecedor não funcionará, pois a UCE, responsável pela leitura da chama, não detectará a sua presença, e, consequentemente, não acionará o sistema por razões de segurança, interpretando como uma falha no sistema.

Neste modelo, o equipamento possui um dispositivo bimetálico que o desliga quando a temperatura atinge valores superiores a 80ºC. Além disso, a UCE desliga quando não detecta a passagem de chama. O acionamento do aparelho ocorre por meio do fluxo de água, ou seja, ele só será ligado se houver fluxo e pressão suficientes.

Não, o aparelho possui acionamento automático. Ele será acionado quando houver fluxo e pressão de água suficientes. Ao abrir um ponto de consumo (torneira, chuveiro etc.), ele iniciará a faísca elétrica, colocando o equipamento entre em modo de operação.     

Apenas o terminal será enviado com o produto. No entanto, é necessário adquirir o kit de instalação.

Garantir a uniformidade de pressão e vazão de gás é essencial para permitir que o aquecedor opere com a potência e eficiência para os quais foi projetado.

Uma válvula reguladora de gás tem a função de reduzir e estabilizar a pressão durante o fluxo através dela.

Não, nesse caso, é necessário somar o consumo máximo de gás do fogão e do aquecedor. É preciso adquirir uma válvula que atenda ao consumo máximo de gás de todos os equipamentos conectados à linha de gás.

Sim, caso a quantidade de gás necessária para o funcionamento do aquecedor seja maior do que a vazão máxima especificada no medidor, pode haver restrição no fluxo de gás, resultando em oscilações de potência ou falhas.

Os aquecedores de exaustão natural e forçada da Komeco são compatíveis com os gases GLP e GN.

Não, é necessário realizar uma conversão, a qual deve ser feita por uma Assistência Técnica Credenciada Komeco.

Encontre a assistência técnica mais próxima de você, acesse: https://www.komeco.com.br/assistencia-tecnica/

O aquecedor pode ou não funcionar. No entanto, se ocorrer o acionamento, haverá uma queima incompleta, gerando muita fuligem e danificando o aquecedor, podendo ser irreparável. Além disso, essa prática coloca a vida do cliente em risco.

Para um dimensionamento correto, recomendamos contatar uma de nossas assistências técnicas credenciadas. Acesse: https://www.komeco.com.br/assistencia-tecnica/

Para a instalação, é necessário ter conhecimento técnico, seguir as normas e regulamentos, e adquirir um kit de instalação que contenha duto, chaminé, aro, abraçadeiras, flexíveis de água e gás, registro e canoplas. A verificação das condições da edificação é essencial para determinar os itens necessários. Utilize sempre produtos homologados.

Seja técnico credenciado da Komeco, acesse: https://www.komeco.com.br/credenciamento/

A instalação deve ser realizada apenas por assistências técnicas autorizadas, garantindo conformidade com normas básicas para assegurar o bom funcionamento do aquecedor a gás e a segurança do cliente. Instalações de equipamentos Komeco por pessoas não autorizadas, anulam a garantia estendida.

Seja técnico credenciado da Komeco, acesse: https://www.komeco.com.br/credenciamento/

A consulta a profissionais credenciados Komeco é crucial devido aos cuidados necessários na instalação e manutenção, evitando acidentes graves. Além disso, o próprio equipamento necessita de conhecimento que somente um técnico capacitado possui.

Atenção: A garantia Komeco só é válida para aquecedores instalados conforme o manual do usuário e dentro das condições da norma NBR13103.

Encontre a assistência técnica credenciada mais próxima de você, acesse: https://www.komeco.com.br/assistencia-tecnica/

Sim, todos os aquecedores da Komeco têm um sensor de temperatura na saída de água para interromper a chama aa no máximo 80 °C, permitindo o uso em projetos com CPVC.

A tubulação de água deve ser exclusiva para o aquecedor, desde o reservatório, pressurizador, coluna de água ou hidrômetro. O diâmetro mínimo deve estar em conformidade com as conexões de entrada e saída de água, conforme especificado no manual do produto.

Em geral, é possível atender no máximo duas ou três duchas, dependendo da capacidade do aparelho (potência), vazão dos pontos de consumo, pressão de água disponível, projeto da tubulação e temperatura inicial da água.

Sim, desde que a ventilações permanentes sejam observadas. Para calcular a área das ventilações nesse caso, consulte a NRB13103 e o manual do usuário do equipamento, disponíveis em nossa página.

Cada aquecedor deve ter sua própria chaminé individual, sendo proibida a conexão de duas chaminés.

Recomenda-se que a altura final permita a visualização da chama e a fácil regulagem do aparelho por meio de seus botões.

Recomenda-se considerar outros aparelhos, como tanques de lavar. A distância entre o aquecedor e as esperas deve ser de pelo menos 10cm para possibilitar a conexão adequada.

Os tubos para condução da água fria e quente devem ter um diâmetro mínimo de 15mm (1/2), havendo flexíveis adequados para essa finalidade. Já os flexíveis para gás e o registro obrigatório devem ser especiais para esse propósito.

Recomenda-se uma distância mínima de 5cm para aquecedores sem tomada de ar lateral e 15cm para aquecedores com tomada de ar lateral.

Sim, a NBR13103 da Associação de Normas Técnicas Brasileiras aborda as diretrizes para preparação do ambiente para receber o aquecedor de passagem. Em alguns locais, como o Rio de Janeiro, legislações específicas também se aplicam, seguindo as recomendações da NBR13103 e da legislação local.

O aquecedor de passagem deve ser instalado em locais com ventilação superior e inferior, nunca dentro de banheiros e quartos, a menos que seja um modelo de fluxo balanceado ou conforme leis locais específicas.

Sim, a Komeco possui um modelo exclusivo (KO EX) para uso no exterior da residência. Para aquecedores não projetados para uso externo, recomenda-se a construção de proteções contra vento e chuva, que podem prejudicar a chama e as partes eletrônicas do aparelho.

Recomenda-se a utilização de um duto de chaminé com pelo menos 60cm desde a parte superior até o terminal para aumentar a vida útil do aparelho.

Com exceção do aquecedor fluxo balanceado, os demais modelos não devem ser instalados no interior de armários fechados, pois a chama pode se apagar por falta de ar.

A utilização de aquecedores de passagem para aquecimento de piscinas demanda muito do aparelho, especialmente devido ao funcionamento contínuo e ao uso de produtos com cloro na água, que é corrosivo para os componentes do aparelho e reduz sua vida útil, principalmente da serpentina e o diafragma da válvula de água. A garantia para esses casos é de no máximo 1 ano, com manutenção trimestral recomendada.

Sim, o uso da Chaminé é obrigatório na instalação de qualquer aquecedor de passagem, pois na durante a queima são produzidos gases inodoros e incolores tóxicos, e a chaminé conduz esses gases para um ambiente externo.

A chaminé deve ser desenvolvida com material incombustível (capaz de suportar pelo menos 200 °C) e montada cuidadosamente para evitar vazamentos desde o aquecedor até o terminal externo. Mais informações podem ser encontradas no manual do usuário e página do produto no site da Komeco.

Não, cada aparelho tem um diâmetro específico, e algumas recomendações adicionais podem ser necessárias dependendo do tipo de aquecedor. Para mais informações, consulte o manual do usuário e a página do produto no site da Komeco.

São realizadas diversas inspeções, limpezas e ajustes. Abaixo, segue tabela disponível nos manuais de usuários com pontos referentes à manutenção, dividida em inspeção da estrutura e inspeção do equipamento:

 

Recomenda-se realizar manutenção anual, exceto em casos especiais que exigem intervalos menores.

Sim, nessas condições, é recomendado drenar toda a água do interior do aquecedor durante a noite.

Realizar as seguintes verificações: verifique se os registros de gás estão abertos, se há gás no reservatório (para GLP), substitua as pilhas e confira a energia elétrica (para aquecedores de exaustão forçada). Após, entre em contato com a assistência técnica mais próxima de você. Acesse, para encontrá-la: https://www.komeco.com.br/assistencia-tecnica/

Nesse caso, é necessária utilizar um pressurizador para aumentar a pressão na rede de água fria e quente.

Sim, pois na maioria das vezes, a pressão disponível é insuficiente.

Isso pode resultar na invasão de água quente na tubulação de água fria e vice-versa, levando a um funcionamento inesperado do aquecedor.

A limpeza pode ser feita com um pano levemente úmido, sendo permitido utilizar cera para automóveis. Solventes não devem ser utilizados.

Sim, pois essa sujeira pode reduzir a pressão e, consequentemente, a vazão através do aparelho. Esse acúmulo é comum ocorrer em construções novas.

Sim, o aquecedor possui um filtro na conexão de entrada de água fria.

Sim, todos os aquecedores de água a gás Komeco são avaliados pelo Programa Brasileiro de Etiquetagem e tem desempenhos reconhecidos pelo Inmetro, sendo certificados com o Selo Conpet.

A garantia dos aquecedores de água a gás da Komeco é válida apenas se o aparelho for instalado por uma Assistência Técnica Credenciada da Komeco. Para os aparelhos da linha Slim e Fluxo Balanceado a garantia é de 2 anos; para as demais linhas, a garantia é de 3 anos.

Não, a conversão é um serviço pago a assistência técnica em atendimento.

Bombas e Pressurizadores

A tampa inferior do rotor é de bronze, o restante é composto de alumínio, inox e plástico de engenharia.

As bombas têm a voltagem de 127V ou 220V. Recomenda-se verificar no manual do produto antes de solicitar a instalação.

Sim, você pode adquirir através da central de peças. Acesse Aqui. 

Não, as bombas TP40 Thermo e TP120 não têm versão em ferro.
 Lembre-se de que apenas os modelos TP40, TP40 Thermo, TP80, TP120 e EVVO 120 têm versões em bronze.

Um material que suporte água quente, como PPR, CPVC, Multicamada, PEX, cobre, flexível em inox etc.

É necessário rearranjar os fios conforme o manual do usuário ou informações na parte interna da tampa da caixa elétrica.

É de plástico de engenharia.

Isso depende da vazão dos pontos de consumo. A bomba TP40 tem vazão máxima de 30l/min e pressão máxima de 11m.c.a.

Não, a TP80 G1 só está disponível no modelo de ferro.

A calibragem é entre 12 a 14 PSI (TP820). A calibragem é entre 14 a 18 PSI (TP825).

A tampa inferior do rotor é de bronze, o restante é composto de alumínio, inox e plástico de engenharia.

Não, desde que seja feito por um profissional qualificado e credenciado seguindo os procedimentos corretos.

As TP40/80 são 127V ou 220V. Recomenda-se verificar no manual do produto antes de solicitar a instalação.

A calibragem é realizada de maneira semelhante ao enchimento de um pneu. Pode ser feita em borracharia ou com um calibrador de pneu, utilizando o PSI indicado para cada tipo de bomba.

As TP820/825 são bombas pressurizadoras que pressurizam toda a rede, acionadas por um pressostato em caso de queda de pressão na rede hidráulica.

Já as bombas TQC200/400 são bombas de fluxo que iniciam a pressurização da rede assim que um ponto de consumo é aberto, utilizando um fluxostato.

TP820/825, TQC200/400, SP200/400 e Bombas Periféricas são bivolt, mais não automáticas. O técnico credenciado alterar a tensão para 220V ou 127V durante a instalação. Exceto as bombas TP40, TP80, TP120, Linha EVVOLUTION, Linha SmartPress e Bombas Submersas, que possuem tensões únicas 220V ou 127V.

Não, apenas as TP40/80 tem a opção de ferro e bronze. Para os outros modelos de bomba, há opções de ferro, bronze, plástico ABS e Inox.

Os modelos TP820/825, SP200/400, SmartPress 32/37/55/57 são bombas que trabalham com pressostato e pressurizam a rede continuamente.

Sistema de Climatização

Condicionadores são máquinas térmicas que realizam a troca de calor com o ambiente para reduzir ou aumentar a temperatura. Os modelos tipo split possuem duas partes: unidade interna e unidade externa. Durante a instalação do produto, o técnico realiza a interligação mecânica e elétrica entre as unidades.

É um tipo de unidade interna que deve ser instalada embutida no teto rebaixado. É um modelo que permite uma melhor distribuição de ar, pois permite o insuflamento do ar em diferentes direções.

É um tipo de unidade interna que pode ser instalada no piso ou no teto (fixada no teto ou parede). É um modelo que permite uma distribuição de ar em uma única direção, mas com maior distância quando comparado com modelos tipo Cassete ou High Wall.

É um tipo de unidade interna que deve ser instalada na parede. É um modelo que permite uma distribuição de ar em uma única direção, mas com menor distância quando comparado com modelos Piso-teto.

A unidade de medida BTU/h refere-se à British Thermal Unit (Unidade Térmica Britânica). É a unidade de medida popular para determinar a capacidade térmica de um condicionador de ar. Um BTU/h equivale a 0,2929 W.

Condicionadores são máquinas térmicas que realizam a troca de calor com o ambiente para reduzir ou aumentar a temperatura.

Os modelos tipo split possuem duas partes: unidade interna e unidade externa. Durante a instalação do produto, o técnico realiza a interligação mecânica e elétrica entre as unidades.

Os modelos monoblocos possuem apenas um gabinete que contém todos os componentes do sistema de refrigeração. Esse tipo de produto possui um nível de ruido maior que os modelos tipo split devido ao ruido do compressor.

O compressor pode ser considerado o “coração” do sistema do ciclo de refrigeração. É o componente responsável por aumentar a pressão do sistema com a compressão do fluido refrigerante. Os condicionadores de ar residenciais e comerciais leves utilizam compressores do tipo rotativo ou scroll.

O termo “realizar vácuo” é popularmente utilizado para designar o processo de desidratação da linha frigorígena. O processo deve ser realizado para remover a umidade existente nas tubulações de interligação durante o processo de instalação do produto. Para realizar o procedimento, o técnico deverá utilizar uma bomba de vácuo, manifold e o vacuômetro.

Para dimensionar o produto ideal, é necessária a realização de um cálculo de carga térmica do ambiente. Esse trabalho deve ser realizado por uma assistência técnica autorizada Komeco ou por um profissional habilitado para esses fins (engenheiro mecânico ou técnico em refrigeração e ar-condicionado).

O consumo é calculado diretamente pelo tempo de operação do produto. Será necessário multiplicar a potência elétrica do produto em kW (consultar dados da ficha técnica do produto) pelo tempo de operação.

O dimensionamento do condicionador de ar necessário para climatizar um ambiente é feito através de um cálculo de carga térmica. O cálculo de carga térmica considera todas as fontes de calor existentes no ambiente, além de fontes de calor externas. O cálculo deverá ser realizado por um profissional habilitado.

Sim, os condicionadores de ar Komeco são comercializados com fluído refrigerante para uma linha frigorígena de 7,5 m. Após a instalação, o técnico deverá realizar os ajustes necessário conforme o cálculo de superaquecimento (consultar manual do produto).

Todo condicionador de ar é projetado para suportar um desnível máximo entre as unidades. Para ter acesso às informações, consultar os dados da ficha técnica do produto.

Todo condicionador de ar é projeto para suportar um comprimento máximo entre as unidades. Para ter acesso às informações, consultar os dados da ficha técnica do produto.

Todos os condicionadores de ar tipo piso teto são projetados sem o uso de bombas auxiliares. Neste caso, a saída de água é realizada através da força da gravidade. A mangueira de dreno deverá ser instalada com desnível.

O local deve ser tal que não haja obstáculos para entrada e saída de ar, preferencialmente instalado em locais de boa ventilação, respeitando as distâncias mínimas requeridas conforme o manual de instalação. Não se recomenda a instalação da unidade externa em locais fechados ou com baixa ventilação.

Cada produto possui uma especificação das bitolas para as linhas de líquido e sucção, responsáveis pela interligação mecânica entre as unidades. Para ter acesso às informações, consultar dados da ficha técnica do produto.

Sim, a limpeza periódica dos filtros de ar garante que o condicionador de ar opere como foi projetado, evitando perda de rendimento.

Todo os produtos possuem garantia legal de 90 dias. Quando instalados por uma assistência técnica credenciada da Komeco, é adicionada uma garantia estendida. O prazo de garantia adicional é descrito no termo de garantia existente no manual de cada produto.

Eletroportáteis - Desumidificador de Ar

O desumidificar de ar Komeco é alimentado por uma fonte bivolt externa com uma faixa de tensão de 100 a 240V. O produto pode ser utilizado em redes elétricas monofásicas de 127V ou 220V sem a necessidade de alterar o nível de tensão (sem chave seletora).

O produto possui um sistema que desliga automaticamente quando o nível máximo do reservatório de água é atingido.

Eletroportáteis - Umidificador de Ar

Sim, quando o ambiente não possui um fluxo de ar, parte da névoa de água gerada condensa e se acumula próximo ao produto. Esse efeito ocorre principalmente quando a umidade relativa do ar está alta.

O umidificador de ar Komeco é alimentado por uma fonte bivolt interna com uma faixa de tensão de 100 a 240V. O produto poderá ser utilizado em redes elétricas monofásicas de 127V ou 220V sem a necessidade de alterar o nível de tensão (sem chave seletora).

Carregador de Carro Elétrico

Sem dúvida, o equipamento oferece mais segurança e benefícios do que uma simples tomada elétrica. Ele proporciona maior velocidade de carga, ajuste de potência/corrente de carregamento e a possibilidade de programação remota para evitar picos de consumo. Estima-se que quase 90% das recargas de veículos elétricos sejam feitas em casa durante a noite, o que é conveniente e tecnicamente vantajoso para prolongar a vida útil das baterias. No entanto, é importante considerar os custos de instalação e verificar se a infraestrutura elétrica da residência suporta o carregador.

Existem basicamente três tipos de carregadores de veículos elétricos:

▪ Carregadores lentos (3kW a 4kW): Ideais para uso doméstico em situações onde o veículo pode ficar carregando por longos períodos.

▪ Carregadores rápidos (7kW, 11kW e 22kW): Adequados para residências com maior demanda ou para uso em locais de trabalho e estacionamentos públicos.

▪ Carregadores ultra rápidos (40kW ou mais): Desenvolvidos para eletropostos, esses carregadores oferecem uma recarga extremamente rápida e são mais comuns em rodovias e áreas de alta rotatividade.

O tempo de recarga varia de acordo com o modelo do veículo, a capacidade da bateria e o tipo de carregador utilizado. Em geral, veículos híbridos plug-in podem ser carregados completamente em até 4 horas usando um carregador rápido de 7kW. Veículos totalmente elétricos, com baterias maiores, podem levar entre 4 e 9 horas para uma carga completa. É importante verificar a potência do limitador interno do veículo (OBC) para entender o tempo exato de recarga.

O consumo de energia elétrica da residência certamente aumentará com o uso de um carregador de veículo elétrico. No entanto, o custo adicional será significativamente menor do que o gasto com combustíveis fósseis. Por exemplo, se a gasolina custa R$ 6,00/L e seu carro faz 15 km com um litro, o custo por quilômetro rodado é de R$ 0,40. Já com um veículo elétrico, considerando um custo médio de R$ 0,85/kWh e um consumo de 0,22kWh/km, o custo por quilômetro é de apenas R$ 0,19, representando uma economia de aproximadamente 53%. Além disso, se você tiver um sistema de energia solar, o custo de carregamento pode ser ainda menor.

Antes de instalar um carregador em casa, é importante verificar se a infraestrutura elétrica suporta a demanda adicional. Pode ser necessário reforçar a fiação ou até mesmo solicitar uma maior capacidade de fornecimento de energia à concessionária local. Consulte um eletricista certificado para realizar uma avaliação adequada.

Sim, se você mora em um condomínio, geralmente é necessário obter autorização do síndico ou da administração do condomínio para instalar um carregador em sua vaga. Alguns condomínios já possuem regulamentos específicos para a instalação desses equipamentos, então é importante verificar as regras antes de prosseguir.

Os carregadores Komeco são projetados para serem compatíveis com a maioria dos veículos elétricos no mercado, utilizando padrões universais como o Tipo 2. No entanto, sempre recomendamos que você verifique a compatibilidade específica do carregador Komeco com o conector do seu veículo para garantir um carregamento seguro e eficiente. Em caso de dúvida, nossa equipe de suporte está disponível para ajudar.

Sim, os carregadores Komeco são projetados para funcionar com segurança mesmo em condições climáticas adversas, como chuva. Com uma certificação IP55, os carregadores Komeco são resistentes à poeira e protegidos contra jatos de água, como os que podem ocorrer durante uma chuva moderada. No entanto, é importante garantir que as conexões estejam devidamente feitas e que o carregador esteja instalado conforme as recomendações do fabricante para assegurar a máxima segurança. Evite utilizar o carregador em condições extremas, como inundações ou tempestades intensas, para garantir a durabilidade do equipamento.

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